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Sequestros |
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A
vítima pode ser você. O acaso é o nosso melhor aliado.
O seqüestro é um crime monstruoso.
Estabelece um valor em dinheiro para coisas que não
tem preço (a vida de um filho, um pai, um irmão) e submete a
família da vítima ao suplicio de negociar seu ente querido como
se fosse uma mercadoria. Veja abaixo o Alívio, A Dor, O Horror,
de alguns casos... |
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A
Divisão de Estudos de Casos de Seqüestros e a
Seção de "Apoio aos Familiares das Vitimas" tem o
apoio financeiro das Empresas
Tunikito |
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Notícias
publicadas na imprensa |
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Jornal
do Brasil
Rio
de Janeiro, 30 de Agosto de 2001
COLUNA DANUZA LEÃO
Ajuda do além
Evangélica,
Patrícia Abravanel não se cansou de dizer que foi Deus
quem a ajudou a sair ilesa do cativeiro; só que a Fundação
Cacique Cobra Coral, entidade esotérico-científica da médium
Adelaide Scrítori, também participou do episódio. Após
o seqüestro de Patrícia, um amigo da família de Silvio Santos
procurou a FCCC pedindo ajuda. É que a fundação tem uma divisão
de apoio a famílias de pessoas sequestradas - Jorge Scrítori,
filho e sucessor de Adelaide, recebe a entidade Doum,
que localiza a vítima através do contato com uma peça de roupa
e diz se ela está viva ou não. Silvio mandou uma camiseta
de Patrícia, e como resposta ouviu que ela estava bem
- e perto de casa. Em 1992, também a pedido da família, a
FCCC já havia participado, digamos assim, do resgate de Sara
Abravanel, irmã de Silvio, seqüestrada no Rio. |
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O
Estado de S. Paulo
São Paulo, 11 de Outubro de 1997
COLUNA PERSONA
Palavras de gratidão
Cleucy e o
deputado brasiliense Luiz Estevão mandaram um
telegrama para a medium Adelaide Scritori agradecendo seu
empenho em ajudá-los a encontrar a filha Cleucyzinha.
A mensagem foi guardada junto a inúmeras outras, assindas
por aliviados pais de filhos sequestrados e encontrados, como
Wagner Canhedo, e o príncipe Dom Pedro Carlos
de Orleans e Bragança.
Clique
aqui para ver a carta |
Folha
Metropolitana
São
Paulo, 23 de Setembro de 1997
CIRANDA
VALDHEVIR GALVÃO
Lobby
A Fundação
Cobra Coral está utilizando sua influência no Congresso Nacional
para protestar (e mudar) o projeto de lei que beneficia os
autores de crimes hediondos com penas menores. Texto enviado
pela médium Adelaide Scritori: "Um país que deseja
ter uma Constituição duradoura e sempre atualizada não pode
deixar incluir em sua Carta Magna uma garantia à impunidade.
Um desrespeito aos Direitos Humanos das vítimas, que um dia
poderá ser um dos vossos amigos ou familiares, como ocorreu
recentemente em Brasília. |
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O
Estado de S. Paulo
São Paulo, 17 de Setembro de 1997
Cidades
ACM barra projeto
que reduz penas
Brasilia- O
presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA),
devolveu ontem a comissão de constituição e justiça (CCJ)
o projeto de lei que beneficia os réus condenados pela pratica
de crimes hediondos, como sequestro, tráfico de drogas
e estupro. A proposta que permite ao juiz reduzir a pena a
partir de sua segunda metade foi aprovada quarta feira da
semana passada pelos membros da comissão, em votação simbolica.
"Que esse projeto volte ao plenario de acordo com a vontade
da sociedade", defendeu ACM. |
O
Estado de S. Paulo
São
Paulo, 15 de Setembro de 1997
COLUNA DO ESTADÃO
DIANNA FERNANDES
(INTERINA), COM AGÊNCIA ESTADO
Lobby
A médium Adelaide
Scritori, da Fundação Cacique Cobra Coral, vai ao Senado
para engrossar o Lobby contra a aprovação do projeto do governo
que prevê a progressão de penas para os autores de crimes
hediondos. Ela está mandando fax para todos os senadores.
Mas em Brasília diz que vai falar pessoalmente com Antônio
Carlos Magalhães, José Sarney, Esperidião Amin, Vilson Kleinubing,
Gerson Camata e Junia Marise. |
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O
Estado de S. Paulo
São Paulo, 10 de Outubro de 1996
Cidades
Empresário
foi morto por falta de cativeiro
Acusados contam
que mataram o empresário no dia da captura, pois não
tinham onde deixa-lo. O Construtor Antonio Alves Barril,
de 66 anos, foi assassinado com dois tiros na cabeça no mesmo
dia de seu sequestro, 29 de Abril, antes de os parentes receberem
o pedido de resgate. Um fato precipitou a execução sumaria:
os tres homens que o capturaram não tinham nenhuma estrutura
para mante-lo muito tempo em cativeiro. Aliança foi mandada
depois que ele estava morto.
A familia pagou dois resgates num espaço de 60 dias entre
um e outro.
Clique
aqui para ver a carta |
O
Estado de
S. Paulo
São Paulo, 17 de Julho de 1992
Economia & Negócios
Coluna Direto
da fonte-Sonia Racy
A Fundação
Cacique Cobra Coral, acaba de receber uma carta do Príncipe
Pedro Carlos Alcântara, agradecendo a ajuda dada durante
o sequestro de seu filho em Petrópolis
Clique
aqui para ver a carta
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